Interações com Outros Pássaros que se Alimentam de Carniça
Quando os condores descem
para se alimentar de uma carcaça, geralmente encontram outras espécies de
carniceiros que já estão se alimentando. Às vezes os condores se juntam
pacificamente a esses outros animais, com os quais se alimentarem, porém,
outras vezes, lutam para afastá-los ou aguardam até que tenham terminado de
comer e saído. Felizmente para os condores, o grande corpo os ajuda a vencer
os confrontos com outros urubus.
No Peru, por exemplo, Wallace e Temple
(1987a) estudaram as interações dos condores-dos-andes com outras espécies
de urubus nas carcaças e constatou que as espécies maiores dominavam as
menores. Uma vez que os condores tinham o maior tamanho corporal, ocupavam o
topo da hierarquia de dominação e os outros urubus se submetiam aos mesmos.
Os urubus-de-cabeça-vermelha geralmente chegavam em primeiro lugar numa
carcaça, os urubus-pretos em segundo e os condores em terceiro. Mesmo assim,
quando os condores chegavam, as outras espécies de urubus geralmente se
rendiam aos mesmos. Os condores venceram 100% das interações agressivas com
os urubus-de-cabeça-vermelha, 94% com os urubus-pretos e 100% com os
urubus-reis (Sarcoramphus papa). Um urubu-rei (a segunda maior
espécie) nunca iniciou um confronto com um condor. Além disso, os condores
macho, cujo sexo é mais numeroso, dominavam as fêmeas da mesma idade.
Na América do Norte, o
urubu-de-cabeça-vermelha também chega antes às carcaças, geralmente em
primeiro lugar devido a seu olfato bem desenvolvido. Contudo, em algumas
regiões, os corvos são mais abundantes do que os urubus-de-cabeça-vermelha
e, portanto, geralmente chegam primeiro na carcaça, seguidos das
águias-reais e dos condores-californianos (Snyder & Snyder 2000). O condor
maior domina os urubus-de-cabeça-vermelha e os corvos, fazendo-os sucumbir
durante confrontos.
Todavia, as interações entre
o condor-californiano e a águia real são mais complexas e não seguem a
hierarquia de dominância baseada simplesmente em tamanho. Os
condores-californianos pesam aproximadamente o dobro das águias-reais, mesmo
assim, geralmente aguardam as últimas terminarem de comer e ir embora antes
de se aproximarem da carcaça, talvez temendo suas perigosas garras (Snyder &
Snyder, 2000). Em algumas ocasiões, talvez quando muito famintos, os
condores-californianos adultos desafiam as águias-reais e as afastam das
carcaças, embora isso não tenha sido observado com condores jovens (Snyder &
Snyder, 2000).
Interferência entre Condores Individuais
Indivíduos da mesma espécie
de condores também podem lutar e afastar uns aos outros. No norte da
Patagônia, Donázar et al. (1999) estudaram os condores-dos-andes nas
carcaças e constataram uma hierarquia de dominância baseada em tamanho, sexo
e idade. Os condores macho, cujo peso era de 36 a 37% superior ao das
fêmeas, dominavam as fêmeas independentemente de idade. Além disso, dentro
de cada grupo de sexo, os pássaros mais velhos dominavam os mais jovens.
Portanto, os condores macho adultos ocupavam o topo da hierarquia de
dominância, enquanto as jovens fêmeas ocupavam o nível inferior.
Considerando que os machos e as fêmeas mais velhas as afastavam das
carcaças, as jovens fêmeas tendiam a evitar a alimentação nas montanhas,
onde o alimento era mais abundante e o encontro com machos e fêmeas mais
velhas seria mais provável. Em vez disso, se alimentavam mais freqüentemente
nas planícies, onde era menos provável encontrar alimento, porém mais
provável que se evitassem confrontos com machos e fêmeas mais velhas quando
de fato encontravam alimento. Os machos e fêmeas adultas preferiam se
alimentar nas montanhas ricas em alimentos.
No norte do Peru, Wallace e
Temple (1987) registraram resultados um pouco diferentes. Constataram que,
enquanto os machos dos condores-dos-andes geralmente afastavam as fêmeas da
mesma idade nas carcaças, as fêmeas às vezes afastavam os machos um ano mais
novos do que as mesmas.
Por que
os Condores Estão Ameaçados?
Os condores são menos
abundantes hoje do que no início do século XIX porque muitos deles têm
sido abatidos e envenenados pelos humanos desde então. Colisões com a rede
elétrica também causam muitas mortes entre os condores.
São duas as principais
fontes de envenenamento (1) chumbo de munição em carcaças de animais
abatidos por armas de fogo e (2) veneno usado para matar predadores como
coiotes, lobos, pumas e ursos.
A maior ameaça aos
condores-californianos atualmente decorre do envenenamento por chumbo
(Pattee
et al. 1990; Meretsky et al. 2000, 2001; Snyder and Snyder 2000; Church et al.
2006; Finkelstein et al. 2010).
Quando os condores se alimentam de animais mortos por caçadores com
projéteis de chumbo, eles geralmente ingerem o chumbo juntamente com a
carne. Ao longo do tempo, a quantidade em seu corpo aumenta porque as aves
não possuem mecanismos naturais para remover o chumbo do corpo. Por fim, as
concentrações de chumbo tornam-se tão altas que os condores morrem.
Durante os anos 80, a
freqüência de morte por envenenamento por chumbo dos condores-californianos
era tão elevada, que o governo capturou os últimos indivíduos remanescentes
para a reprodução em cativeiro porque não via uma maneira prática de
protegê-los do envenenamento (Bessinger, 2002). Desde o início dos anos 90
até o momento, alguns dos condores capturados e seus filhotes reproduzidos
em cativeiro têm sido liberados na natureza, com a esperança de que
estabelecerão novas populações viáveis.
Infelizmente, como a munição
contendo chumbo continua a ser vendida e usada pelos caçadores nas áreas
onde os condores são soltos, os condores selvagens rapidamente voltaram a
morrer a taxas muito elevadas devido a envenenamento por chumbo. Meretsky et
al. (2001) concluíram que as taxas de mortalidade atuais estavam tão altas
que se aproximavam das "taxas de mortalidade desastrosas" dos anos 1980 e,
portanto, insustentáveis.
Felizmente, uma solução
tecnológica para este problema está agora disponível: munição feita de
substâncias atóxicas, como os compostos de TTB (estanho, tungstênio e
bismuto). O uso de munição sem chumbo pode evitar o envenenamento não apenas
dos condores, mas também de outras espécies de animais, inclusive aves
aquáticas que frequentemente ingerem projéteis com chumbo quando forrageando
nos banhados (Sanderson & Bellrose 1986). A eliminação gradual do chumbo na
munição, como realizado para a mesma substância em tintas e gasolina, seria,
portanto, um importante passo na conservação da vida selvagem em geral
(Beissinger, 2002). Um benefício adicional é que, devido às inovações na
produção fabril, projéteis sem chumbo têm uma balística superior aos de
chumbo (Cade 2007).
Por conseguinte, em 2008, o
estado da Califórnia, nos EUA, baniu o uso de munição com chumbo para a
maior parte das práticas de caça dentro do território dos condores naquele
estado. Estudos demonstram que a observância a esta nova lei pelos caçadores
obteve êxito em diminuir o envenenamento por chumbo. Por exemplo, uma
comparação entre as concentrações de chumbo no sangue de águias-reais e
urubus-de-cabeça-vermelha antes e depois da implementação do banimento de
munição com chumbo, comprovou uma redução drástica dessas concentrações um
ano após a implementação (Kelly et al. 2011).
Todavia, munição com chumbo
continua, infelizmente, a ser usada por caçadores em outros estados dentro
do território do condor-californiano, e o envenenamento por chumbo continua
a ser a principal causa de morte de condores adultos nesses locais (Gree et
al 2008).
Além disso, um grupo de
pesquisadores sul-americanos observou recentemente níveis elevados de chumbo
em condores-dos-andes, sugerindo que essa ave, à semelhança do
condor-californiano, esteja ingerindo fragmentos de projéteis e cápsulas com
chumbo das carcaças (Lambertucci 2011). Embora os níveis de chumbo
encontrados não sejam ainda tão altos como os alcançados no
condor-californiano, ainda assim, esses pesquisadores recomendam a proibição
do uso de munição com chumbo no território do condor-dos-andes e sua
substituição por munição atóxica, como medida preventiva para proteger essa
ave e outros animais silvestres do envenenamento por chumbo.
Outra fonte principal de
mortalidade dos condores é a caça (Snyder & Snyder, 2000). Sempre haverá
egomaníacos que caçarão pássaros gigantes como os condores para tentar
provar sua masculinidade ou simplesmente ver “o que é aquele enorme pássaro
(McMillan, 1968; Snyder & Snyder, 2000)".
Embora muitas atividades de
caçadores sejam prejudiciais aos condores, é errado concluir que caçadores e
condores sejam necessariamente incompatíveis. Em algumas circunstâncias, a
caça poderia beneficiar esses pássaros.
Por exemplo, se os caçadores não
atirassem nos condores, se utilizassem munições atóxicas para abater a caça
e deixassem parte dos animais mortos para os condores se alimentarem, eles
poderiam ajudá-los ao lhes oferecer mais alimento (Snyder & Snyder, 2000).
Esses caçadores "responsáveis” poderiam até mesmo ser importantes para os
condores nas áreas onde grandes predadores foram exterminados, porque esses
predadores costumavam deixar carniça para os condores se alimentarem.
Infelizmente, pelo fato de haver alguns indivíduos de mau caráter em cada
grupo de caçadores e por ser necessário apenas alguns desses indivíduos para
ameaçar toda uma população de condores, a caça em áreas de condores deve ser
monitorada cuidadosamente por policiais competentes e bem equipados e todas
as leis devem ser rigidamente cumpridas. McMillan (1968) forneceu relatos
preocupantes sobre o que ocorre quando pessoas irresponsáveis recebem
permissão para caçar sem supervisão na área de condores.
No sul da Califórnia, a
ingestão de lixo pelos filhotes ninhegos de condores tem sido a principal
causa de insucesso das ninhadas e está impedindo o restabelecimento de uma
população reprodutora viável (Mee et al. 2007). De nove filhotes nascidos em
habitat natural entre 2002 e 2005, quatro morreram e dois doentes foram
removidos da ninhada porque seus pais os haviam alimentado com vários
objetos pequenos de fabricação humana feitos de metal, vidro e plástico. Os
condores adultos não parecem ter dificuldade em regurgitar tais sucatas,
mas, não se sabe por que os ninhegos são incapazes de fazê-lo.
A recuperação das populações
de condores também está ameaçada por um problema adicional: o comportamento
ingênuo e não-natural dos condores jovens criados em cativeiro. Esses
pássaros demasiadamente mansos nunca aprenderam com seus pais a sobreviver
no mundo real fora dos zoológicos onde foram criados e, conseqüentemente,
quando soltos na natureza, alguns se aproximas de humanos sem medo (Snyder &
Snyder, 2000; Meretsky et al., 2001; Beissinger, 2002).
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Autor:
Dr. Paul D. Haemig (PhD em Ecologia Animal)
Fotografia:
Condor-Californiano.
Foto de Kurt
Vile (Estados Unidos da
América)
A
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Haemig PD
2012
Ecologia dos Condores. ECOLOGIA.INFO 25
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